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Musica anos 50

E quando eu me for, apenas siga em frente, não lamente, fique feliz sempre em ouvir o som da minha voz...

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As músicas são atemporais, são eternas e conseguem nos levar a um momento vivido, trazendo seus perfumes, suas cores e suas histórias. 

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Uma música quando marca um momento se eterniza e se tatua na nossa alma...  e quem sabe não a levaremos para nossa eternidade?

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Todos temos as nossas canções eternas, que eu consiga tocar a sua alma e a sua canção... e se ela não estiver aqui, entre em contato e mande sua canção, terei um imenso prazer em tê-la aqui...

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Músicas Anos 50

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Internacionais - seleção de 10 músicas mais tocadas 

Um rapaz vindo do Tennessi, chamado Elvis.

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Elvis, um dos imortais...

A primeira vez que Elvis Presley apareceu na televisão foi um escândalo. Para os religiosos, seus quadris e pés agitados eram provocação pura (veja). Emissoras por toda parte foram instruídas a mostrar o Rei do Rock apenas de cintura para cima.

Nos anos 1950, ele estava em seu auge, vivia a vida perfeita de um dos astros do Rock mais famosos do mundo. De um lado, garotas se descabelavam pelo astro; do outro, instituições religiosas pediam que pais norte-americanos não permitissem que seus filhos escutassem as músicas do Rei.

A queda da montanha russa veio quando Elvis sofreu pela morte de sua mãe, Gladys, em 1958, mesmo ano que ele se alistou ao exército. A partir dessa época, o cantor começou  a fazer uso constante de medicamentos pesados.

Entre os remédios, Elvis consumia pílulas para tratar seus problemas de sono e sonambulismo — problemas antigos que pioraram após a morte de sua mãe —, além de anfetaminas, que conheceu enquanto servia no exército. O astro conseguia grande parte dos remédios com seu médico, George C. Nichopoulos, o Dr. Nick.

Com o passar dos anos, o abuso dos medicamentos por parte de Elvis tornou-se alarmante. Em entrevista ao The Guardian, o próprio Dr. Nick falou sobre o vício do Rei do Rock. “Ele achava que, obtendo as drogas com um médico, não seria um viciado comum, recebendo algo da rua”, conta.

Tudo piorou em 1973, quando o cantor se separou de sua amada Priscilla. Depois do divórcio, Elvis sofreu duas overdoses, das quais uma quase o matou, deixando-o em coma por um tempo. Mal sabia ele, no entanto, que essas não seriam as únicas vezes.

Em 16 de agosto de 1977, o astro do rock finalmente tomou tantos remédios que seu corpo não aguentou. Ele foi encontrado no chão do banheiro de sua casa, em Memphis, no Tennessee, por sua noiva Ginger Alden. Naquele ano, ele já estava lutando contra um glaucoma e uma doença intestinal.

Quando Ginger entrou no banheiro do quarto do cantor, encontrou Elvis, já sem vida. Ele tinha 14 substâncias diferentes no sangue, tomou uma overdose de analgésicos, pílulas para dormir e antidepressivos.

Horas antes da tragédia, o cantor estava lendo A Investigação Científica Em Busca da Face de Jesus, que tenta reproduzir os últimos dias de Jesus Cristo.

Na autópsia, foi determinado que Elvis faleceu de arritmia cardíaca (laudo não oficial), provavelmente causada pelo coquetel de drogas encontrado em seu organismo. Em 1981, Dr. Nick foi julgado pela morte do astro do Rock, mas foi absolvido. Sua reputação, no entanto, ficou manchada para sempre, já que muitos o consideraram culpado.

O mundo ainda não tomou conhecimento do laudo oficial do médico legista sobre a morte de Elvis Aaron Presley. A única pessoa a ter informação sobre a causa mortis do homem que mudou o rumo da música popular mundial foi seu pai, Vernon, que levou o segredo para o túmulo em 1979, dois anos depois de perder o filho.

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Uma seleção de algumas das suas músicas maravilhosas! 

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Especial: Love me Tender - 1956

Nacionais - seleção de Ataulfo Alves e Carmen Costa

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Uma bossa para sempre nova.... Tom Jobim

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Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, o nosso Tom Jobim, (25 de janeiro de 1927 – 8 de dezembro de 1994). Inclusive por ser inesperada, a saída de cena do compositor, arranjador, pianista e cantor carioca fez o Brasil sair do tom. Do tom maior de um cancioneiro que, ainda faz jus ao uso do adjetivo-clichê soberano para caracterizar compositor que criou dezenas de melodias cristalizadas entre as mais belas do Brasil de todos os tempos.

Há quem considere Jobim o maior compositor do mundo e há quem sustente que Frank Sinatra (1915 – 1998) também pensava assim. Devia ser verdade, pois o referencial cantor norte-americano do século XX aceitou gravar e assinar disco com Jobim em 1967, quando o mundo já havia descoberto a beleza da obra do compositor em versões em inglês que quase nunca contentaram o criador da música.

Artista repleto de humanidade, transparente na obra legada a esse mundo, Tom Jobim era de carne e osso. Tanto que, aos 67 anos, não resistiu à parada cardíaca sofrida em hospital de Nova York (EUA) quando se recuperava de aparentemente bem-sucedida operação para extração de tumor na bexiga.

Se o criador era humano, a criação parece obra de outra dimensão. Esse cancioneiro simboliza a concretização da utopia de um Brasil de amor em paz. Um Brasil moderno como a Bossa Nova, revolução de 1958 do qual Jobim foi contribuinte fundamental, como compositor, sem nunca deixar de ter extrapolado o universo musical dessa bossa para sempre nova.

O Brasil amou em paz com Tom, dentro do Tom. E, por isso mesmo, o Brasil e o mundo precisam cada vez mais da música do eterno Antonio Carlos Jobim, emblema de um planeta pacificado e amoroso.       (G1 - PopArte)

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Algumas canções de Tom Jobim

 

 

E por falar em Tom... 

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Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes, Vinicius de Moraes, o poetinha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913, no bairro do Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com três anos, a sua família mudou-se para o bairro de Botafogo.

A poesia começou a correr cedo nas veias do homem que aos nove anos começou a escrever poemas. Segundo estudos, os versos foram escritos para uma menina. Com 15 anos, compôs suas primeiras canções.

A partir da década de 30, o escritor passou a frequentar rodas literárias e boêmias do Rio de Janeiro. Nessa época, conheceu os poetas Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira. Este último tornou-se um dos seus melhores amigos durante toda a sua vida.

Em 1943, o artista passou em um concurso do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) para atuar como diplomata. Trabalhou nos Estados Unidos, França e Uruguai. No entanto, em 1969, a mando do presidente Arthur Costa Silva, foi exonerado junto a outros funcionários por não estar alinhado com a Ditadura Militar.

Quem conviveu com Vinicius de Moraes afirmou que ele era uma pessoa dócil, carinhosa, não só com as mulheres como com os amigos. Uma característica lembrada por conhecidos era que ele gostava de usar as palavras no diminutivo.

O poetinha era alegre, simpático e tinha um senso de humor apurado. Desde jovem, aderiu ao estilo de vida boêmio, despreocupado, não convencional, com hábitos irreverentes. Frequentador de diversos pontos culturais cariocas, como bares, participava de rodas literárias e musicais.

Vinicius de Moraes tinha muita facilidade para fazer amigos

Conforme estudos, o banheiro era o lugar preferido da casa do artista. Inclusive, ele gostava de escrever sentado na sua banheira.

Ainda segundo pesquisas, Vinicius adorava cozinhar. Ele também gostava de fumar e tomar uísque. O artista dizia que essa bebida era a mais “nobre”, e ele a definia como o melhor amigo do homem. “É o cachorro engarrafado", costumava afirmar.

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Algumas canções de Vinicius   

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Tom Jobim
Vinicius de Moraes

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